segunda-feira, 4 de julho de 2016

Perda gradual e contínua

Quando voltamos pra algo que ficou esquecido por algum tempo, percebemos que está diferente e que tudo se perde gradativamente quando não damos atenção suficiente para que fique vivo e respirando. Depois de alguns anos eu voltei pra cá e percebi que está tudo morto e cheios de exclamações. Exclamações porque está acabado e ponto. 
Dentre os muitos círculos viciosos que tenho, esse é mais um. A perda gradual e contínua, gradual porque não faço nada pra mudar mesmo vendo que está se esgotando, e contínua porque sempre começo outras perdas, de novo e de novo. 
Dizem que num dia qualquer percebemos nossos problemas e a força de vontade pra mudar e resolver esses tais problemas ganha vida, e a mudança acontece. Nesse caso, o meu problema é justamente perceber os tais todos os dias, e mesmo assim não fazer nada. Tá aí mais um problema! E os tão amados ciclos viciosos.
Vendo Joven y alocada, senti falta do meu blog. Esse aqui mesmo, que eu nunca levei diante, só perdia horas e horas ajustando o layout e o melhor tamanho da imagem de capa. Senti falta de escrever coisas que nunca esqueci num teclado; talvez num papel qualquer perdido no guarda roupas bagunçado. 
Então aqui estou, escrevendo um blábláblá. 
Eu sei que a inspiração não vem de dentro. Sempre vem de fora. De um filme, uma música de Tulipa Ruiz, uma série...Sei também que esses picos de inspiração passam rápido e se perde lentamente enquanto pego no sono. Voltamos ao título dessa postagem. Perda. 
Tento me convencer de que me acostumei com as perdas. Mas costumo mentir. Não me acostumei, tão pouco superei as perdas que tive ao longo do caminho, desses vinte anos. Na maioria dessas escapadas, eu provoquei. Não responso, sumo, não dou bola. Até eles não sentirem mais minha falta e eu começar a sentir falta deles. Mas não volto, as vezes. As vezes volto, abraço e sumo de novo. Paro de responder.
Mas o que tem de errado com o Pedrinho? O Pedrinho da Tulipa. Comigo? 
Eu não sou responsável por aquilo que cativo, não Pequeno. Só sou responsável pelo sumiço. Voltei!

terça-feira, 26 de julho de 2011


Os nossos pensamentos têm força... Têm energia... Desejos têm poder! Nós só temos que ter a sensibilidade para perceber as respostas da vida.
Lígia Guerra

Imagens Panorâmicas de 360°




Quando me amei de verdade ...


Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

História Essencial da Filosofia !

Comprei hoje uma coletânea de Paulo Ghitraldelli Jr. que conta a história da filosofia, desde a Grécia Antiga até os Tempos Comteporâneos.






Investigar a alma e as paixões humanas, descobrir os porquês e teorizarsobre nosso papel no mundo: é hora de percorrer estes tantos outros caminhos por meio da Filosofia. Nesta coleção de autoria do experiente filósofo Paulo Ghiraldelli Jr., você será convidado a enveredar por este universo através da base que o fundamentou. Entraremos em contato com a vida e obra dos pensadores clássicos de uma maneira clara e didática. E como o próprio autor explica, conheremos não apenas teoria, mas sim as verdadeiras histórias, nas quais os pernagens são os próprios filósofos.
Então, prepare-se para ser envolvido na aventura de pensar.

21 de Janeiro estreia: Burlesque


O filme mostra doze apresentações musicais que contam a história de uma jovem mulher que tenta fugir do vazio do passado dançando em um nightclub em Los Angeles.






Estou muito anciosa pra assistir !